Surpreenda-me de alguma forma, qualquer forma, mas faça algo que ninguém jamais ousou fazer por mim. Encontre-me desprotegida andando pelas ruas mal-iluminadas. Fale-me o que eu sempre quis ouvir, mas que sua boca nunca disse. Proteja-me dos meus medos com seu abraço seguro, mas jamais apague meu abajur, pois tenho medo do escuro. Faça-me delirar com o toque dos seus lábios nos meus. Aqueça-me em seus braços e suas carícias. Pegue-me pelas mãos e leve-me para o mundo desconhecido que nos aguarda ao dobrar a esquina. Torne-me o que eu nunca fui, mas que, no entanto sempre quis ser.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
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