domingo, 20 de fevereiro de 2011

Mas é assim, só, que noite após noite eu tenho passado. A caneca de café amargo sob minha escrivaninha é minha companhia; e apesar de estar extremamente calor lá fora. Aqui trancada em meu quarto, sinto tamanho frio e vazio, que é como se lá fora nevasse incessantemente. Não que eu sinta sua falta, não que eu deseje seu calor; pelo menos, não mais. Mas acontece que sempre fica aquele restinho de sentimento e no fundo, por você ter sido o último que mexeu comigo, frequentemente sua imagem retorna ao meu pensamento.

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