sábado, 31 de julho de 2010

Felicidade não tem hora marcada

Uma tarde quente, e ela voltava pra casa com os fones de ouvido no máximo em um reggae. Um sorriso tímido brotava a cada instante que lembrava dos momentos que a pouco viveu com ele. Mas isso era só um detalhe, ela se sentia muito bem, tudo parecia ter se ajeitado. Finalmente. E o melhor é que no momento em que se largou e foi ela mesma, de allstar, camiseta larga e olhos sem nem ao menos um traço de delineador; ela encontrou ele. Que gostava dela exatamente assim, sem artifícios que o atrapalhassem de contemplar sua pele clarinha e sua boca naturalmente rosada. Ela sentia-se cada minuto mais livre, ainda mais porque naquela noite ela sairia para dançar com as amigas, e sem compromisso e nem horário iria encontrar ele, dançando desajeitado no canto da pista, envolveria ele num abraço e depois eles se beijariam carinhosamente. Simplesmente assim, sem precisar de alianças e nem de declarações pra demonstrarem o quanto estavam felizes juntos.

Um comentário:

Juli Vargas Pegoraro disse...

own que texto mais lindo Carol :3

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