E quando leio os bilhetes que trocamos e lembro das conversas que tivemos, penso em quão eu sou ingênua e inofensiva perto de você, como uma criança indefesa. Querendo ou não, eu sempre acabo entregando meu coração de bandeja pra você, minha boca não se cala e continua a libertar tudo o que eu sinto por você, mas que, no entanto você não deveria ficar sabendo. Eu juro que tento silenciar-me quando estou com você, mas meu corpo não permite. A carne é fraca. Rendo-me a você, agora. Tome-me como sua e dê vazão a todo amor que sinto por você. Ame-me não eternamente, mas sim intensamente e não permita que algum dia eu arrependa-me de ter me entregado de forma tão inteira, tão inocente e por ter confiado com todas minhas forças em você.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
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